Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 34
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 28(5): 424-427, Set.-Oct. 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376667

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Sports play a crucial role in China's national sportsmanship. Therefore, it is necessary to further promote China's development as a sports powerhouse. People's health needs to be raised to the pinnacle of the national fitness strategy, and the government should seriously implement people's health work. Methods: the construction of the "Powerful Country for Sports" and "Healthy China" provides a more precise direction for the development of national fitness and opens a broader path for the development of national health. The dream of a powerful country in sports has a long history, and different times have different definitions. Results: building a sports power is a strategic project for the development of modern socialist capability with Chinese characteristics. Accelerating the construction of a sports power is related to national prosperity and rejuvenation, and is closely related to the happiness of the people. Conclusions: the barrier preventing the sustainable development of national sports break and create a new driving force for the development of a sports power only by solving the problem of displacement in building a sports power and promoting the deep integration of national fitness and health. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMO Objetivo: O esporte desempenha um papel crucial no espírito esportivo nacional da China. Portanto, é necessário promover ainda mais o desenvolvimento da China como uma potência esportiva. A saúde das pessoas precisa ser elevada ao auge da estratégia nacional de aptidão física, e o governo deveria implementar seriamente o trabalho de saúde das pessoas. Métodos: a construção do "País poderoso para o esporte" e da "China saudável" fornece uma direção mais precisa para o desenvolvimento da aptidão física nacional e abre um caminho mais amplo para o desenvolvimento da saúde nacional. O sonho de um país poderoso no esporte tem uma longa história, e tempos diferentes têm definições diferentes. Resultados: a construção de uma potência esportiva é um projeto estratégico para o desenvolvimento de uma capacidade socialista moderna com características chinesas. Acelerar a construção de uma potência esportiva está relacionado com a prosperidade e o rejuvenescimento nacional, e está intimamente relacionado com a felicidade do povo. Conclusões: somente resolvendo o problema do deslocamento na construção de uma potência esportiva e promovendo a integração profunda da condição física e da saúde nacional se poderá quebrar a barreira que impede o desenvolvimento sustentável do esporte nacional e criar uma nova força motriz para o desenvolvimento de uma potência esportiva. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação de resultados de tratamento.


Resumen Objetivo: Los deportes desempeñan un papel crucial en el espíritu deportivo nacional de China. Por lo tanto, es necesario seguir promoviendo el desarrollo de China como potencia deportiva. Es necesario elevar la salud del pueblo a la cúspide de la estrategia nacional de aptitud física, y el gobierno debe implementar seriamente el trabajo de salud de las personas. Métodos: la construcción del "País poderoso en deportes" y de la "China saludable" proporciona una dirección más precisa para el desarrollo de la aptitud física nacional y abre un camino más amplio para el desarrollo de la salud nacional. El sueño de un país poderoso en el deporte tiene una larga historia, y diferentes épocas tienen diferentes definiciones. Resultados: la construcción de una potencia deportiva es un proyecto estratégico para el desarrollo de la capacidad socialista moderna con características chinas. Acelerar la construcción de una potencia deportiva está relacionado con la prosperidad y el rejuvenecimiento nacionales, y está estrechamente relacionado con la felicidad del pueblo. Conclusiones: sólo resolviendo el problema del desplazamiento en la construcción de una potencia deportiva y promoviendo la integración profunda de la aptitud y la salud nacionales se puede romper la barrera que impide el desarrollo sostenible del deporte nacional y crear una nueva fuerza motriz para el desarrollo de una potencia deportiva. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de resultados de tratamiento.

2.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 123, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1424418

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE Analyze the implications of parliamentary amendments (EP) for the model of equitable allocation of resources from the Fixed Primary Care Minimum (PAB-Fixo) to municipalities in the period from 2015 to 2019. METHODS A descriptive and exploratory study was conducted on allocating federal resources to the PAB-Fixo and on the increment in the PAB by parliamentary amendment. The municipalities were classified into four groups according to degrees of socioeconomic vulnerability defined by the Ministry of Health for the allocation of PAB-Fixo resources. The transfers from the Ministry by parliamentary amendment were identified. The proportions of municipalities benefiting per group were analyzed by resources allocated from the PAB-Fixo and increment to the minimum by EP. RESULTS There were reduced resources allocated to the PAB-Fixo (from R$ 6.04 billion to R$ 5.51 billion, -8.8%) and increased increment to PAB by parliamentary amendment (from R$ 95.06 million to R$ 5.58 billion, 5.767%) between 2015 and 2019. The participation of municipalities by the group of those favored by EP was similar to that in the PAB-Fixo. In the proportion of resources for amendments, the municipalities of group I (most vulnerable) had more participation, and those of group IV had less participation if compared to the allocation of the PAB-Fixo. The distribution of resources by the parliamentary amendment did not cover all municipalities, even the most vulnerable ones, i.e., belonging to groups I and II. There was great inequality of resources per capita according to the groups of municipalities. CONCLUSION The EP distorted the model of equitable allocation of resources proposed by the Ministry of Health for the PAB-Fixo, by allocating resources in a much more significant proportion to the municipalities of group I and much less to those of group IV, which is in disagreement with this model. Furthermore, this distribution by amendments does not benefit all municipalities, not even the most vulnerable.


RESUMO OBJETIVO Analisar as implicações das emendas parlamentares (EP) para o modelo de alocação equitativa de recursos do Piso da Atenção Básica Fixo (PAB-Fixo) aos municípios no período de 2015 a 2019. MÉTODOS Realizou-se um estudo descritivo e exploratório da alocação de recursos federais para o PAB-Fixo e para incremento ao PAB por emenda parlamentar. Os municípios foram classificados em quatro grupos, segundo graus de vulnerabilidade socioeconômica definidos pelo Ministério da Saúde para destinação de recursos do PAB-Fixo. Os repasses do ministério por emenda parlamentar foram identificados, analisando-se as proporções de municípios beneficiados em cada grupo por recursos alocados do PAB-Fixo e do incremento ao piso por EP. RESULTADOS Verificou-se redução dos recursos alocados ao PAB-Fixo (de R$ 6,04 bilhões para R$ 5,51 bilhões, -8,8%) e aumento do incremento ao PAB por emenda parlamentar (de R$ 95,06 milhões para R$ 5,58 bilhões, 5.767%) entre 2015 e 2019. A participação dos municípios por grupo dos que foram favorecidos por EP foi semelhante à dos municípios do PAB-Fixo. Na proporção de recursos por emendas, os municípios do grupo I (mais vulneráveis) tiveram maior participação e os do grupo IV, menor participação, se comparada à alocação do PAB-Fixo. A distribuição de recursos por emenda parlamentar não contemplou todos os municípios, mesmo aqueles mais vulneráveis, pertencentes aos grupos I e II. Houve grande desigualdade de recursos per capita segundo os grupos de municípios. CONCLUSÃO As EP distorceram o modelo de alocação equitativa de recursos proposto pelo Ministério da Saúde para o PAB-Fixo, ao destinar recursos em proporção muito maior para os municípios do grupo I e muito menor para os do grupo IV, o que está em desacordo com esse modelo, além disso essa distribuição por emendas não beneficia a todos os municípios, nem mesmo aos mais vulneráveis.


Subject(s)
Unified Health System , Health Care Rationing/legislation & jurisprudence , Healthcare Disparities/economics , Financing, Government , Public Expenditures on Health
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(5): e00280221, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1374847

ABSTRACT

Nos últimos anos, o interesse no gasto em atenção primária à saúde (APS) cresceu em virtude de uma série de reformas realizadas na sua organização e financiamento. Dados sobre esses e outros gastos são declarados por subfunções pelos gestores da saúde por meio do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS). No orçamento público, as subfunções detalham em que área de despesa a ação governamental foi realizada. Contudo há problemas na informação por subfunções, sendo comum que os gastos em áreas finalísticas, como a APS, sejam subestimados, se considerados apenas os registros da subfunção específica. Assim, o objetivo deste artigo é propor um método para ajuste do gasto total de 2015 a 2020 de cada município, em atenção primária, que permita a produção de bases de dados ajustadas a serem utilizadas em estudos sobre o financiamento da APS no Brasil. Para tanto, uma investigação baseada em dados de execução orçamentário-financeira em ações e serviços públicos de saúde (ASPS) foi realizada para a produção de um quadro metodológico, sendo observadas as seguintes etapas: (i) identificação dos dados; (ii) desenvolvimento; e (iii) validação do quadro metodológico. O quadro metodológico foi produzido e testado, confirmando-se a validade do método proposto para ajuste da despesa declarada em APS no período de 2015 a 2020. Caso o ajuste não tivesse sido realizado, a despesa em APS teria sido subestimada em R$ 11,4 bilhões em 2015 e R$ 9,6 bilhões em 2020 (a preços correntes), o que corresponde a um percentual de subestimação de 19,8% e 12,6%, respectivamente.


Recently, interest on the expenditure on primary healthcare (PHC) has grown due to a series of reforms to its organization and funding. Data on these and other expenses are declared via subfunctions by public health managers through the Brazilian Information System for the Public Budgets in Health (SIOPS). In the public budget, subfunctions detail in which expenditure area the government action was carried out. However, there are problems in the information via subfunctions, and the expenditures in main object areas - such as PHC - are commonly underestimated, if only the records of the specific subfunction are considered. Thus, this article proposes a method to adjust the total expenditure in primary care of each municipality, from 2015 to 2020, allowing for the production of adjusted databases to be used in PHC finance studies in Brazil. Therefore, an investigation based on budgetary-financial execution data in public health actions and services was conducted to produce a methodological framework, observing the following steps: (i) data identification; (ii) development; and (iii) validation of the methodological framework. The methodological framework was created and tested, confirming the validity of the proposed method for adjusting the expenditure declared for PHC in the period from 2015 to 2020. If the adjustment had not been made, the PHC expenditure would have been underestimated by BRL 11.4 billion, in 2015, and BRL 9.6 billion, in 2020, (at current prices), corresponding to a 19.8% and 12.6% underestimation, respectively.


En los últimos años, el interés por el gasto en atención primaria de salud (APS) ha incrementado debido a una serie de reformas realizadas en su organización y financiación. Los datos sobre estos y otros gastos son declarados por subfunción por los gestores sanitarios a través del Sistema de Información sobre Presupuestos de Salud Pública (SIOPS). En el presupuesto público, las subfunciones detallan el área de gasto en la que se ha llevado a cabo la acción de gobierno. Sin embargo, hay problemas en la información por subfunción, y es común que los gastos en áreas finalistas, como la APS, se subestimen si solo se consideran los registros de la subfunción específica. Así, el objetivo de este artículo es proponer un método para ajustar el gasto total de 2015 a 2020 de cada municipio en atención primaria, permitiendo la producción de bases de datos ajustadas para ser utilizadas en estudios sobre la financiación de la APS en Brasil. Para ello, se realizó una investigación basada en datos sobre la ejecución presupuestaria y financiera en las acciones y servicios de salud pública (ASPS) para la producción de un marco metodológico, observándose las siguientes etapas: (i) identificación de datos; (ii) desarrollo; e (iii) validación del marco metodológico. Se elaboró y se probó el marco metodológico, lo que confirma la validez del método propuesto para ajustar el gasto declarado en APS en el período 2015-2020. Si no se hubiera realizado el ajuste, el gasto en APS se habría subestimado en BRL 11,4 mil millones en 2015 y en BRL 9,6 mil millones en 2020 (a precios corrientes), lo que corresponde a un porcentaje de subestimación del 19,8% y 12,6%, respectivamente.


Subject(s)
Humans , Budgets , Health Expenditures , Primary Health Care , Brazil , Cities
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(2): e00164621, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1360282

ABSTRACT

Resumo: Realiza-se um ensaio crítico acerca das políticas adotadas pelo governo Jair Bolsonaro no âmbito da atenção primária à saúde (APS) no Sistema Único de Saúde (SUS), particularmente no tocante ao primeiro ano de implantação do seu novo modelo de alocação de recursos financeiros. A primeira parte aborda as medidas e os efeitos do primeiro ano, evidenciando a continuidade do processo de valorização de um "SUS operacional" em detrimento do princípio da universalidade. A segunda parte analisa alguns cenários de tendência da implantação do novo modelo de "financiamento" da APS, em termos de perdas e ganhos de recursos, especialmente, de duas capitais brasileiras, São Paulo e Manaus, que apresentam relação direta com a conjuntura problemática após um ano de pandemia do coronavírus. Para esse exercício, busca-se relacionar os valores do Componente de Capitação Ponderada desses municípios, comparando 2019 (ano sem o novo modelo) e 2020 (um ano de implantação do novo modelo). A destruição da universalidade no SUS via APS está seguindo seu curso, conforme os dados apontam. Se o que acontece em Manaus e São Paulo, com a existência de prejuízos financeiros em comparação aos recebimentos de 2019, de fato representa uma tendência, é provável que o processo de desfinanciamento produzido pelo novo modelo de alocação aconteça nos demais centros urbanos de forma desigual e combinada, segundo suas realidades.


Abstract: This is a critical essay on policies for primary healthcare (PHC) adopted by the Jair Bolsonaro government in the Brazilian Unified National Health System (SUS), particularly in the first year of implementation of its new model for allocation of budget funds. The first part addresses the measures and effects of the first year, revealing the on-going process of valorization of an "operational SUS" as opposed to the principle of universality. The second part analyzes some evolving scenarios in the implementation of the new model for "financing" PHC in terms of losses and gains in funding, especially in two state capitals, São Paulo and Manaus, bearing a direct relationship to the problematic situation a year since the novel coronavirus pandemic struck. This exercise aims to relate the values in the Weighted Capitation Component for these municipalities, comparing the year 2019 (without the new model) to 2020 (one year after implementing the new model). The destruction of universality in the SUS via PHC continues in full sway, as the data show. If the situations in Manaus and São Paulo (with financial losses when compared to the funds received in 2019) in fact represent a trend, it is likely that the underfinancing produced by the new PHC allocation model will happen in other Brazilian cities in an unequal and combined pattern according to their realities.


Resumen: Se realiza un ensayo crítico a cerca de las políticas adoptadas por el gobierno Jair Bolsonaro en el ámbito de la atención primaria en salud (APS) dentro del Sistema Único de Salud (SUS), particularmente en lo que se refiere al primer año de implantación de su nuevo modelo de asignación de recursos financieros. La primera parte aborda las medidas y los efectos del primer año, evidenciando la continuidad del proceso de valoración de un "SUS operacional", en detrimento del principio de la universalidad. La segunda parte analiza algunos escenarios de tendencia de la implantación del nuevo modelo de "financiación" de la APS, en términos de pérdidas y ganancias de recursos, especialmente, de dos capitales brasileñas, São Paulo y Manaos, que presentan una relación directa con la coyuntura problemática tras un año de pandemia del coronavirus. Para este ejercicio, se busca relacionar los valores del Componente de Capitación Ponderada de esos municipios, comparando 2019 (año sin el nuevo modelo) y 2020 (un año de implantación del nuevo modelo). La destrucción de la universalidad en el SUS -vía APS- está siguiendo su curso, conforme apuntan los datos. Si lo que sucede en Manaos y São Paulo, con la existencia de pérdidas financieras, representa una tendencia, en comparación con la asignación de recursos de 2019, es probable, de hecho, que el proceso de desfinanciación provocado por el nuevo modelo de asignación se produzca en los demás centros urbanos de forma desigual y combinada, según sus realidades.


Subject(s)
SARS-CoV-2 , COVID-19 , Primary Health Care , Brazil , Budgets
5.
Journal of Peking University(Health Sciences) ; (6): 477-482, 2022.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-940990

ABSTRACT

OBJECTIVE@#To analyze the long-term trends of the changes in the equity of China's health workforce allocation to provide a reference for the more balanced and orderly development of China's health system.@*METHODS@#The Gini coefficient was used to evaluate the degree of equity in the allocation of health workforce between regions, and the Gini coefficients for the allocation of doctors and nurses based on population and regional gross domestic product (GDP) distribution were calculated respectively.@*RESULTS@#In 2019, the number of licensed (assistant) physicians per 1 000 population in China was 2.77, and the number of registered nurses per 1 000 population was 3.18. The Gini coefficient for the distribution of licensed (assistant) physicians by population was 0.141 in 2002, decreasing to 0.081 by 2014 and then remained stable. The Gini coefficient for the distribution of registered nurses by population was 0.164 in 2002 and decreased to 0.066 in 2018. The Gini coefficient for the distribution of licensed (assistant) physicians by GDP was 0.236 in 2002, decreased to 0.169 in 2013, then increased to 0.183 and remained stable. The Gini coefficient for the distribution of registered nurses by GDP was 0.206 in 2002, decreased to 0.150 in 2013, and then increased each year to 0.180 in 2019. The equity of the allocation of registered nurses by population was worse than the equity of the allocation of licensed (assistant) physicians in 2002, and in 2016, for the first time, exceeded that of licensed (assistant) physicians.@*CONCLUSION@#Equity in the allocation of health workforce across China has improved, but the improvement in equity between regions has hit a bottleneck, with health workforce allocation in the western regions still relatively scarce. Although nursing workforce allocation equity caught up with licensed (assistant) physicians, the number of licensed (assistant) physicians is close to that of developed western countries, while there is a large gap in registered nurses. It is recommended that the relevant authorities make good long-term planning for health workforce, further increase the policy for the introduction of health workforce in the western region, and increase the supply of healthcare services in the western region with the help of digital transformation of healthcare and internet healthcare. At the same time, they should further increase investment in resources for higher nursing education and actively plan to cope with the ageing population.


Subject(s)
Humans , China , Health Equity , Health Services , Health Workforce , Workforce
6.
Pers. bioet ; 25(1): e2515, ene.-jun. 2021.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1360621

ABSTRACT

Resumen La emergencia sanitaria por la pandemia del covid-19 puso en evidencia limitaciones en los sistemas de salud a nivel mundial, lo que hizo necesario un marco bioético que brinde herramientas para orientar la toma de decisiones de los profesionales de la salud ante la escasez de recursos sanitarios. Modelos bioéticos como el principialismo, el utilitarismo y la bioética centrada en la persona buscan enfocar las decisiones clínicas con base en el respeto de los derechos y la dignidad de las personas, a fin de salvaguardar la práctica médica. La bioética centrada en la persona brinda un enfoque dirigido hacia el respeto de su dignidad en situaciones de urgencia sanitaria, para evitar dar un sentido material al hombre. Se requieren criterios de decisión para afrontar los conflictos bioéticos presentes en la práctica clínica, que reduzcan la carga legal, emocional y ética de la toma de decisiones en situaciones de pandemia.


Abstract The health emergency due to the COVID-19 pandemic revealed limitations in health systems worldwide, making it necessary to establish a bioethical framework that provides tools to drive health professionals' decision-making amid scarce health resources. Bioethical models such as principlism, utilitarianism, and personalism seek to focus clinical decisions on respect for people's rights and dignity, thus protecting the medical practice. Personalism provides a person-centered approach to respect for human dignity during health emergencies to avoid giving material meaning to the individual. Decision criteria are required to face bioethical conflicts in clinical practice, reducing the legal, emotional, and ethical burden of decision-making in pandemic situations.


Resumo A emergência sanitária devido à pandemia ocasionada pela covid-19 colocou em evidência limitações nos sistemas de saúde de todo o mundo. Isso levou à necessidade de um referencial bioético que ofereça ferramentas para orientar a tomada de decisões dos profissionais da saúde ante a escassez de recursos sanitários. Modelos bioéticos como o principialismo, o utilitarismo e a bioética centralizada na pessoa procuram enfocar as decisões clínicas com base no respeito dos direitos humanos e da dignidade das pessoas, preservando a prática médica. A bioética centralizada na pessoa oferece uma abordagem dirigida ao respeito a sua dignidade em situações de emergência sanitária, para evitar dar um sentido material ao homem. São exigidos critérios de decisão para enfrentar os conflitos bioéticos presentes na prática clínica que reduzam a carga legal, emocional e ética da tomada de decisões em contextos de pandemia.


Subject(s)
Bioethics , Health Care Rationing , Triage , Coronavirus Infections , Decision Making , COVID-19
7.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 32(1): 61-74, ene.-feb. 2021. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1412907

ABSTRACT

Las pandemias y otras catástrofes de alto impacto sanitario azotan periódicamente a la humanidad, aumentando desproporcionadamente la demanda por atención en servicios de urgencia, unidades de cuidados intensivos y medios de soporte vital avanzado. Este desequilibrio obliga a una compleja toma de decisiones en que se deben asignar recursos proporcionalmente escasos en relación a una gran demanda. Así, los equipos clínicos asistenciales necesitan actuar bajo criterios consensuados, que orienten sus decisiones y alivien la pesada carga moral de seleccionar pacientes para terapias, en detrimento de otros. El triaje es una estrategia que permite establecer, bajo racionalidades propias a cada escenario, objetivos y criterios que faciliten la toma de decisiones complejas para el logro del mejor resultado. Estas estrategias deben considerar el marco de valores intangibles que apreciamos y que nos identifican cultural y socialmente, como son el respeto a la vida, la igualdad, la justicia y la libertad. Sin embargo, en escenarios excepcionales como el de la actual pandemia COVID-19, en que el sistema sanitario puede no dar abasto, deberán establecerse objetivos prioritarios, como salvar la mayor cantidad de vidas, del modo más humano, justo y eficiente posible. A la vez, deberán redefinirse jerarquías en los valores y principios clásicos de la práctica clínica cotidiana, adecuadas a la catástrofe sanitaria, bajo una ética propia de la salud pública, el mayor bien para la mayoría y el mejor cuidado de los que no pueden ser curados.


Pandemics and other global disasters regularly overwhelm humankind. These catastrophic events suddenly increase demand for health-care in emergency services, intensive care units, and for advanced life support devices. This imbalance requires complex decision-making in which scarce resources must be allocated in relation to high demand. Thus, health-care teams need to act under consensus criteria that guide their decisions and alleviate the heavy moral burden of selecting patients for therapies, excluding others. Triage is a strategy that allows to establish, under appropriate rationalities, objectives and criteria that facilitate complex decisions to achieve the best results. These strategies should consider the framework of intangible values that we appreciate and identify us culturally and socially, such as respect for life, equity, justice and freedom. However, in exceptional scenarios such as the current COVID-19 pandemic, where the health system may be overcome, priority goals should focus in order to save as many lives as possible and by mean the most humane, fair and efficient way possible. At the same time, hierarchies of classical values and principles of daily clinical practice should be redefined in an appropriate way to face this catastrophic scenario, under an ethics for public health, the greatest good for the most and the best care of those who cannot be cured.


Subject(s)
Humans , Health Care Rationing/ethics , Triage/ethics , COVID-19 , Public Health/ethics , Triage/methods , Pandemics , Resource Shortage for Health , SARS-CoV-2 , Health Priorities
8.
Rev. enferm. Inst. Mex. Seguro Soc ; 29(1): 45-48, Ene-Mar 2021.
Article in Spanish | BDENF, LILACS | ID: biblio-1284119

ABSTRACT

Introducción: la pandemia por el virus SARS-CoV-2 ha provocado numerosas víctimas en el plano mundial. A partir de los primeros casos diagnosticados en Cuba, la máxima Dirección del Estado y el Ministerio de Salud Pública dispusieron el reordenamiento de los servicios del Sistema Nacional de Salud para garantizar la atención a los pacientes confirmados con la enfermedad y los programas priorizados con el aseguramiento de los recursos humanos de enfermería, además del desarrollo de acciones para garantizar la continuidad y calidad de las prestaciones proporcionadas. Desarrollo: se organizaron grupos de pesquisa diaria del 100% de la población en las viviendas para identificar a pacientes sintomáticos y se crearon centros para la vigilancia de acuerdo con la clasificación del paciente, ya fuera con- tacto, sospechoso o confirmado. En estos centros, el personal de enfermería mantiene una vigilancia para la detección oportuna de síntomas o agravamiento del estado de salud y efectúa el control de las pruebas diagnósticas por PCR evolutiva y el cumplimiento de los tratamientos médicos hasta su alta. En los hospitales se atienden los casos confirmados y sospechosos de alto riesgo de COVID-19. En estas instituciones se estableció un sistema de trabajo-vigilancia-descanso con el objetivo de garantizar la atención con el personal estrictamente necesario. Conclusiones: este trabajo permite compartir las experiencias vivenciales en la planificación del recurso humano de enfermería en cada una de las etapas y destaca la colaboración médica como muestra de solidaridad y humanismo que caracteriza a la sociedad. Los resultados obtenidos permitirán establecer líneas de trabajo con una clara visión de este fenómeno, con utilización óptima de los recursos materiales y humanos, además de contribuir a la preparación de los profesionales para el intercambio y la experiencia con otros países.


Introduction: The pandemic caused by the SARS-CoV-2 virus has hit numbers of victims worldwide, from the first cases diagnosed in Cuba, the highest state administration and the Ministry of Public Health provides the reorganization of the services of the National System of Health, guaranteeing care for patients confirmed with the disease and prioritized programs with the assurance of nursing human resources and the development of actions to guarantee the continuity and quality of the services provided for what the purpose is outlined. Development: Daily investigation groups of 100% of the population were organized in the homes to detect symptomatic patients, surveillance centers were created according to the classification of the patient as contact, suspect and confirmed, in these centers the nurse maintains a surveillance for the timely detection of symptoms or worsening of their health, controls the performance of the evolutionary PCR and compliance with medical treatments until discharge. In hospitals, confirmed and suspected high-risk cases of COVID-19 are treated. In these institutions, a work-surveillance-rest system was established in order to guarantee care with the strictly necessary personnel. Conclusions: In this article we share the experiential experiences in the planning of the nursing human resource in each of the stages and medical collaboration stands out as a sign of solidarity and humanism that characterizes our society. The results obtained will allow establishing lines of work with a clear vision of this phenomenon with optimal use of material and human resources, as well as contributing to the preparation of professionals with a view to exchange and experience with other countries.


Subject(s)
Humans , Health Care Rationing , COVID-19/nursing , Nursing Staff/organization & administration , Cuba , National Health Systems
9.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(1): 38-47, jan.-mar. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1289058

ABSTRACT

RESUMO Triagem para admissão em unidades de terapia intensiva é um evento frequente, especialmente em situações de escassez de recursos, e está associada a piores desfechos clínicos. O processo de triagem é variável e pode ser guiado por vieses e preconceitos, levando à tomada de decisão potencialmente injusta. O Conselho Federal de Medicina elaborou recentemente uma resolução com os critérios de admissão e alta em unidades de terapia intensiva. O objetivo deste artigo é avaliar os dilemas éticos associados à implementação dessa resolução, tendo como prisma a abordagem do accountability for reasonableness ("responsabilização pela razoabilidade"), conhecido como A4R, conforme parâmetros elaborados por Norman Daniels. Apesar de a resolução em si contemplar as condições do A4R, ainda há espaço para que a norma indique critérios para que a operacionalização da resolução também contemple esses parâmetros.


Abstract Triage for intensive care unit admission is a frequent event and is associated to worse clinical outcomes. The process of triage is variable and may be influenced by biases and prejudices, which could lead to potentially unfair decisions. The Brazilian Federal Council of Medicine (Conselho Federal de Medicina) has recently released a guideline for intensive care unit admission and discharge. The aim of this paper is to evaluate the ethical dilemmas related to the implementation of this guideline, through the accountability for reasonabless approach, known as A4R, as elaborated by Norman Daniels. We conclude that the guideline contemplates A4R conditions, but we observe that there is a need for indication of A4R-concordant criteria to operationalize the guidelines.


Subject(s)
Humans , Patient Discharge , Triage , Social Responsibility , Brazil , Intensive Care Units
10.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 127, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, BBO, SES-SP | ID: biblio-1145052

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To examine the financing of the Unified Health System (SUS) from 2010 to 2019 and analyze the recent trends in the allocation of federal resources to large areas of operation of the system, as well as the possibility of achieving the Sustainable Development Goal (SDG) 3 of the 2030 Agenda. METHODS: Data from the budgetary and financial execution of the federation entities were obtained. Transfers from the Brazilian Ministry of Health (MH) to the municipal and state departments and their direct applications were identified according to large final areas of SUS and middle areas. Basic descriptive statistics, graphs and tables were used to analyze the execution of expenses by these areas. RESULTS: Public spending per capita on health increased between 2010 and 2018. However, compared to 2014, it reduced 3% in 2018. There was a displacement of the allocation of federal resources to the detriment of transfers to the states (−21%). There are also losses of health surveillance in favor of primary care and pharmaceuticals. In the case of primary care, the increase in spending was tied to changes in policy and the expansion of resources allocated by parliamentary amendments. In the case of pharmaceuticals, the increase was due to the incorporation of new drugs, including vaccines, judicialization, increased spending on blood products and centralization, in the MH, of the purchase of items of high budgetary impact. CONCLUSION: If there is no change in the current SUS financing framework, something unlikely under Constitutional Amendment No. 95, associated with the redefinition of health policy priorities, the risk of non-compliance with the SDG 3 of the Agenda 2030 is very high.


RESUMO OBJETIVO: Examinar o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) de 2010 a 2019 e analisar as tendências recentes da alocação de recursos federais para grandes áreas de atuação do sistema, bem como a possibilidade de alcance das metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 da Agenda 2030. MÉTODOS: Dados da execução orçamentário-financeira dos entes da Federação foram obtidos. As transferências do Ministério da Saúde (MS) para as secretarias municipais e estaduais e suas aplicações diretas foram identificadas segundo grandes áreas finalísticas do SUS e áreas-meio. Estatísticas descritivas básicas, gráficos e tabelas foram utilizados para a análise da execução das despesas por essas áreas. RESULTADOS: O gasto público per capita com saúde aumentou entre 2010 e 2018. Contudo, em relação a 2014, teve redução de 3% em 2018. Constatou-se deslocamento da alocação de recursos federais em prejuízo das transferências aos estados (−21%). Também se observaram perdas da vigilância em saúde em favor da atenção básica e da assistência farmacêutica. No caso da atenção básica, o aumento do gasto veio atrelado a mudanças na política e à ampliação dos recursos alocados por emendas parlamentares. Já no caso da assistência farmacêutica, o aumento se deu pela incorporação de novos medicamentos, incluindo vacinas, pela judicialização, pelo aumento dos gastos com hemoderivados e pela centralização, no MS, da compra de itens de alto impacto orçamentário. CONCLUSÃO: Caso não haja mudança no quadro atual de financiamento do SUS, algo improvável sob a vigência da Emenda Constitucional nº 95, associada à redefinição das prioridades das políticas de saúde, o risco de não cumprimento das metas do ODS 3 da Agenda 2030 é muito alto.


Subject(s)
Humans , Health Expenditures , Healthcare Financing , Financing, Government , National Health Programs , Brazil , Goals
11.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 77, 2020. tab
Article in English | BBO, LILACS | ID: biblio-1127248

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To present a methodology for apportioning Union resources to the federative units (FU - 26 states and one federal district) within the Brazilian Unified Health System (SUS) based on health needs measured by demographic, socioeconomic, epidemiological and geographical dimensions. METHODS The apportionment methodology proposal prioritizes the health needs axis, based on Law 141/2012. We adopted a proxy of needs that measures relative inequalities between, socioeconomic, geographic demographic and epidemiological conditions of the populations of the Brazilian Federative Units (FU) for 2015. We first used an adjustment so that the populations of the 27 FU are corrected by their relative needs regarding age and gender. To calculate the health needs axis, the multivariate techniques factorial analysis and principal components were used, and, based on such correction, we applied the health needs index. Subsequently, this index was applied to simulate the resources that should be transferred by the Ministry of Health to states in 2015. RESULTS As we made the methodological choice of transferring a single per capita amount to all states, so the proposal required population correction. Thus, in the analysis of health needs, the FUs that had their population corrected by a factor higher than the national average because of their greater relative need, were the states of: Maranhão, Piauí, Alagoas, Paraíba, Ceará, Pará, Bahia, Acre, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amazonas, Tocantins and Roraima. For the simulation aggregating all the financing blocks, without reducing the resources already distributed to the remaining states in 2015, indicated the additional need of R$ 4.6 billion. CONCLUSIONS The proposal addresses the absence of studies presenting quantitative simulations of federal resources distribution within the scope of SUS to the FUs, based on the apportionment criteria defined by Law 141/2012, in order to contribute to the reduction health inequalities and mitigate the effects of the economic crisis.


RESUMO OBJETIVO Apresentar o desenvolvimento de uma metodologia de rateio dos recursos da União para os estados no Sistema Único de Saúde, baseada em necessidades de saúde medidas pelas dimensões demográfica, socioeconômica, epidemiológica e geográfica. MÉTODOS A proposta de metodologia de rateio prioriza o eixo necessidades de saúde, baseado na Lei nº 141/2012. Adota-se um proxy de necessidades que dimensiona desigualdades relativas entre condições demográficas, epidemiológicas, socioeconômicas e geográficas das populações dos estados brasileiros para o ano de 2015. Primeiramente, utiliza-se um ajuste para que as populações dos 27 estados sejam corrigidas pela necessidade relativa referente a idade e sexo. Para o cálculo do eixo necessidades de saúde, recorreu-se às técnicas multivariadas de análise de componentes principais e fatorial e, com base na população ajustada pelo fator de correção populacional por idade e sexo para cada estado, aplicou-se o índice de necessidades de saúde. Posteriormente, aplicamos esse índice para simular recursos que deveriam ser repassados pelo Ministério da Saúde aos estados em 2015. RESULTADOS Como metodologicamente decidiu-se pela transferência de um valor per capita único para todos os entes federados, a proposta exige a correção populacional. Assim, na análise por necessidades de saúde, os estados que tiveram sua população corrigida por um fator superior à média nacional, por terem necessidade relativa maior, foram: Maranhão, Piauí, Alagoas, Paraíba, Ceará, Pará, Bahia, Acre, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amazonas, Tocantins e Roraima. No caso da simulação agregando todos os blocos de financiamento, sem reduzir os recursos já distribuídos aos demais estados em 2015, seriam necessários R$ 4,6 bilhões de recursos adicionais. CONCLUSÕES A proposta preenche a ausência de estudos que apresentem simulações quantitativas de distribuição de recursos federais, no âmbito do Sistema Único de Saúde, para os demais entes federados, baseada nos critérios de rateio definidos pela Lei nº 141/2012, de forma a contribuir na redução das desigualdades de saúde e mitigar os efeitos da crise econômica.


Subject(s)
Health Resources , Socioeconomic Factors , Brazil , Geography
12.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 39, jan. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1004512

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the allocation of financial resources in the Brazilian Unified Health System (SUS) in the state of São Paulo by level of care, health region, source of funds and level of government. METHODS This is an exploratory study based on 2014 data extracted from the Public Health Budget Database, presented in absolute terms, relative terms and per capita . RESULTS In 2014, R$52.1 bi were spent on public health, 58.0% having corresponded to the expenditures of the municipalities and 42.0% to those of the state government. Regional per capita spending varied from R$561.75 to R$824.85. As for the per capita spending on primary health care, which represented 37.5% of the municipalities' total expenditure, the lowest value was found in the city of São Paulo and the highest, in Araçatuba. Campinas had the highest per capita expenditure on medium and high complexity care, while Presidente Prudente had the lowest. The highest regional percentage of the current net revenue spent on health was verified in Registro, and the lowest, in the city of São Paulo. CONCLUSIONS The paradigm of the health sector's financing in São Paulo revealed that the expenditure on primary health care, level elected by health policy as strategic because it depends on coordination and integral health care in the attention networks, was not considered a priority in relation to the expenditure with the medium and high complexity, exposing the iniquities in the state's regions.


RESUMO OBJETIVO Analisar a alocação de recursos financeiros no Sistema Único de Saúde (SUS) no estado de São Paulo por nível de atenção, região de saúde, fonte de recursos e ente federado. MÉTODOS Trata-se de estudo exploratório circunscrito ao exercício de 2014. Os dados extraídos do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde estão apresentados em valores absolutos, relativos e per capita . RESULTADOS Em 2014 observou-se um gasto público com saúde de R$52,1 bi, sendo 58,0% relativos ao gasto dos municípios e 42,0% relativos ao gasto do governo do estado. O gasto regional per capita variou de R$561,75 a R$824,85. Já o gasto per capita com atenção primária à saúde, que representou 37,5% do gasto total dos municípios, foi menor na região da Grande São Paulo e maior em Araçatuba. A região de Campinas apresentou o maior gasto per capita com atenção de média e alta complexidade, enquanto Presidente Prudente teve o menor. O maior percentual regional da receita corrente líquida gasto com saúde foi verificado em Registro, e o menor na Grande São Paulo. CONCLUSÕES O paradigma de financiamento do setor da saúde em São Paulo revelou que o gasto com a atenção primária, nível eleito pela política de saúde como estratégico porque dele dependem a coordenação e o cuidado integral à saúde nas redes de atenção, não recebeu prioridade em relação ao gasto com a média e a alta complexidade, expondo as iniquidades nas regiões do estado.


Subject(s)
Humans , Health Care Rationing/economics , Health Expenditures/statistics & numerical data , Healthcare Financing , Health Policy , National Health Programs/economics , Reference Values , Brazil , Budgets/statistics & numerical data , Cities , Financing, Government/economics , Financing, Government/statistics & numerical data
13.
Brasília; IPEA; 2019. 48 p. ilus, graf.(Texto para Discussão / IPEA, 2497).
Monography in Portuguese | LILACS, ECOS | ID: biblio-1054569

ABSTRACT

O objetivo deste texto é analisar a alocação de recursos por meio de emendas parlamentares (EPs) no orçamento federal para o financiamento de despesas com ações e serviços públicos de saúde (ASPS) no período de 2015 a 2018. Realizou-se um estudo exploratório e descritivo da execução orçamentário-financeira do Ministério da Saúde (MS), tendo como foco os recursos que foram alocados a programas de saúde para o atendimento a beneficiários específicos (instituições públicas e privadas). Os dados foram obtidos do sistema SIGA Brasil, de acesso público, mantido pelo Senado Federal. Alguns indicadores foram calculados para apoiar a análise. Os resultados mostram que o MS empenhou um volume de despesas maior do que determina a regra do orçamento impositivo, e também despesas associadas a outras EPs, não obrigatórias, igualmente em valor muito elevado. Em 2018, por exemplo, o orçamento impositivo foi de R$ 4,4 bilhões, e as despesas empenhadas associadas a EPs totalizaram R$ 8,8 bilhões. Identificaram-se, além disso, a ampliação da alocação de recursos para custeio do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de EPs e o deficit de transparência na execução orçamentário-financeira dos recursos alocados ao incremento do Piso da Atenção Básica (PAB) e do Teto de Média e Alta Complexidade (Teto MAC). Houve aumento da destinação de recursos para o incremento do PAB e do Teto MAC no período analisado. Essas transferências passaram de R$ 240,1 milhões em 2014 para R$ 6,6 bilhões em 2018, em valores constantes, apresentando aumento de 2.650% no período. Ainda em 2018, os recursos alocados pelos parlamentares para aumento temporário do PAB e do Teto MAC corresponderam a 74,9% do total de despesas associadas a EPs (R$ 8,8 bilhões). Foram também constatadas desigualdades na alocação de recursos para custeio dos serviços, tanto do Teto MAC quanto do PAB ­ neste último caso, sem observância dos critérios alocativos vigentes. Conclui-se, por fim, que a alocação de recursos para custeio do SUS por meio de EPs pode estar gerando mais desigualdades na oferta de serviços de saúde no sistema, algo que precisa ser investigado detalhadamente em estudos futuros.


The purpose of this text is to analyze the weight and the allocation of resources through parliamentary amendments in the federal budget to finance expenditures with public health services (ações e serviços públicos de saúde ­ ASPS) from 2015 to 2018. An exploratory and descriptive study of the Ministry of Health budget execution was conducted, focusing on the resources that were allocated to health programs to assist specific beneficiaries. Data were obtained from the SIGA Brasil, a public access system maintained by the Federal Senate. Some indicators were calculated to support the analysis. The results show that the Ministry of Health is engaged in a larger volume of expenditure than is determined by mandatory parliamentary amendments, and that its expenses associated with other, non-mandatory parliamentary amendments, are occurring in very high level. In 2018, the mandatory parliamentary amendments execution was R$ 4.4 billion and the expenses associated with parliamentary amendments in general totaled R$ 8.8 billion. It was identified an increase in the allocation of resources for the costing of the Unified Health System (Sistema Único de Saúde ­ SUS) and deficit of transparency in the budget-financial execution of the resources allocated to the increment of the resources for primary care (Piso da Atenção Básica ­ PAB) and the resources for medium and high complexity services (Teto de Média e Alta Complexidade ­ Teto MAC). There was an increase in the allocation of funds to increase the PAB and Teto MAC in the analyzed period, so that these transfers increased from R$ 240.1 million in 2014 to R$ 6.6 billion in 2018, at constant values, with an increase of 2,650% in this period. As in 2018, expenses with ASPS associated with parliamentary amendments totaled R$ 8.8 billion, the resources allocated by parliamentarians for temporary increase of the PAB and Teto MAC that year correspond to 74.9% of total expenses associated with amendments parliamentarians. Inequalities were also identified in the allocation of resources for the costing of the services of both the Teto MAC and the PAB. In the latter case, without observing the criteria established for resource allocation. Finally, it is concluded that the allocation of resources for SUS funding through parliamentary amendments may be generating more inequalities in the provision of health services in the system, something that needs to be investigated in detail in future studies.


Subject(s)
Health Care Rationing , Equity in the Resource Allocation , Budgets , Health Services , Unified Health System
14.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-947844

ABSTRACT

El artículo analiza la aplicación de cuatro criterios para la (re)distribución de equipos básicos de salud en el nivel local. Es un estudio descriptivo, transversal, bajo la modalidad de estudio de caso, desarrollado en Nueva Esparta, Venezuela, 2016. Se diseñó un instrumento para consolidar en un repositorio los datos del nivel local sobre los equipos básicos de salud de 170 consultorios populares y 447 comunidades atendidas. Los criterios analizados fueron: (1) relación equipos básicos de salud/población, se calculó el número de equipos básicos de salud completos e incompletos y la razón de densidad de profesionales por 10.000 habitantes; (2) distancia entre los consultorios populares y la población; (3) características de los profesionales que conforman los equipos básicos de salud, por sexo, edad y tipo de profesional; (4) análisis de métricas de desigualdad, como criterio innovador, se calcularon 2 métricas-resumen de brecha y 1 de gradiente de desigualdad en salud, para evaluar las propuestas de (re)distribución de los equipos básicos de salud. Hay diferencias intra-estadales, a nivel de municipios y parroquias, en la distribución de profesionales de salud y escasez de enfermeras y promotores. De los 317 equipos básicos de salud que se requieren hay 52 equipos básicos de salud completos. Las métricas de desigualdad reflejan una equidistribución ecosocial del recurso humano, favoreciendo las poblaciones más pobres. La aplicación conjugada de los criterios permite identificar áreas geográficas y poblaciones con mayor carencia o escasez de equipos básicos de salud y optimizar su (re)distribución equitativa en el nivel local. La limitación de no contar con información desagregada fue superada utilizando un único repositorio con información consensuada por los equipos estadales/locales de salud. Es recomendable invertir en sistemas de información eficientes.(AU)


The article analyzes the application of four criteria for the (re)distribution of basic health teamwork at the local level. This was a descriptive, cross-sectional, case study conducted in Nueva Esparta, Venezuela, in 2016. An instrument was designed to consolidate in a single database the local data on basic health teamwork in 170 popular clinics serving 447 communities. The target criteria were: (1) basic health teamwork/population ratio, calculating the number of complete and incomplete basic health teamwork and the density of health professionals per 10,000 inhabitants; (2) distance between the popular clinics and the population; (3) characteristics of the health professionals comprising the basic health teamwork, by sex, age, and health profession; (4) analysis of the metrics for inequality as an innovative criterion, calculating two summary measures of gap and one health inequality gradient to assess the proposals for (re)distribution of the basic health teamwork. There were differences within states at the municipal and local community levels in the distribution of health professionals and a shortage of nurses and health promoters. Of the 317 required basic health teamwork, there were 52 complete basic health teamwork. The measures of inequality reflect an eco-social equidistribution of human resources, favoring the poorer populations. Combined application of the criteria allowed identifying geographic areas and populations with the greatest need and shortage of basic health teamwork and optimizing their equitable (re)distribution at the local level. The limitation of lack of disaggregated information was overcome by using a single data repository with consensual information among the state and local health teamwork. In conclusion, investments should be made in efficient information systems.(AU)


O artigo analisa a aplicação de quatro critérios para a (re)distribuição das equipes básicas de saúde no nível local. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, sob a modalidade do estudo de caso, desenvolvido em Nueva Esparta, Venezuela, 2016. Foi desenhado um instrumento para consolidar um repositório os dados do nível local sobre as equipes básicas de saúde de 170 consultórios populares e 447 comunidades atendidas. Os critérios analisados foram: (1) relação equipes básicas de saúde/população, foi calculado o número de equipes básicas de saúde completas e incompletas e também a razão de densidade de profissionais por 10 mil habitantes; (2) distancia entre os consultórios populares e a população; (3) características dos profissionais que conformam as equipes básicas de saúde, por sexo, idade e tipo de profissional; (4) análises de métricas de desigualdade, como critério inovador, foram calculadas duas métricas-resumo de brecha e uma de gradiente de desigualdade em saúde para avaliar as propostas de (re)distribuição das equipes básicas de saúde. Existem diferenças intra-estaduais, no nível de municípios e paróquias, na distribuição de profissionais da saúde e há escassez de enfermeiras e promotores. Das 317 equipes básicas de saúde que foram requeridas há 52 equipes básicas de saúde completas. As métricas de desigualdades refletem uma equidistribuição ecossocial do recurso humano, favorecendo as populações mais pobres. A aplicação conjugada dos critérios permite identificar áreas geográficas e populações com maior carência ou escassez de equipes básicas de saúde e otimizar sua (re)distribuição equitativa no nível local. A limitação de não contar com informação desagregada foi superada utilizando um único repositório de informações com o consenso das equipes estaduais/locais de saúde. É recomendável investir em sistemas de informações eficientes.(AU)


Subject(s)
Health Care Rationing , Health Equity , Health Planning/organization & administration , 60351 , Primary Health Care
15.
Rev. panam. salud pública ; 42: e185, 2018. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-978853

ABSTRACT

RESUMO Apesar de decorridos 40 anos da divulgação dos princípios de Alma-Ata, ainda persistem desafios para a consolidação da atenção primária à saúde (APS) como eixo norteador dos sistemas de saúde ao redor do globo. Dentre os desafios ainda presentes, merecem destaque as questões associadas à iniquidade na distribuição de recursos humanos em saúde. A experiência do Programa Mais Médicos (PMM) no Brasil é um exemplo de proposta voltada para a abordagem dessa agenda inconclusa de Alma-Ata. Ao modificar aspectos centrais da formação, provimento e alocação de profissionais médicos, o PMM mostrou-se uma saída viável para minimizar os desafios de escassez de profissionais. As avaliações do PMM, embora incipientes, produziram evidências positivas quanto a ampliação do acesso e melhoria da qualidade da APS no Brasil, um país de médio desenvolvimento econômico. Apesar disso, é premente a geração de evidências mais sólidas a respeito do impacto do PMM sobre indicadores de desempenho da APS. O debate apresentado ao longo deste trabalho discute a necessidade de se viabilizar estudos quase-experimentais capazes de mensurar o impacto do PMM junto à saúde da população. O artigo propõe, então, um conjunto de diretrizes que pode se configurar como um modelo aplicável para abordar desafios associados à escassez de profissionais em países de médio e baixo desenvolvimento econômico.


ABSTRACT Despite the 40 years elapsed since the Alma-Ata principles were first launched, a series of challenges still persists for the consolidation of primary health care (PHC) as the backbone of health care systems around the world. Among these challenges, especially noteworthy are the issues associated with the inequality in the allocation of human resources. The experience of the More Doctors Program (Programa Mais Médicos, PMM) in Brazil is an example of initiatives that tackle this inconclusive Alma-Ata agenda. By changing key aspects of physician training, provision, and allocation, PMM was shown to be a feasible alternative to minimize the challenge of physician shortage. Assessments of PMM, even though preliminary, have produced positive evidence showing increase in access and improvement of PHC quality in Brazil, a middle income country. Nevertheless, the generation of more robust evidence regarding the impact of PMM on PHC performance indicators is urgent. The discussion proposed in the present article emphasizes the need to prioritize quasi-experimental studies to measure the impact of PMM on population health. The article thus introduces a set of guidelines that may become a useful model to approach challenges associated with the shortage of health care professionals in low and middle income countries.


RESUMEN A pesar de que han transcurrido 40 años desde la proclamación de los principios de Alma-Ata, aún persisten desafíos para la consolidación de la atención primaria de salud (APS) como columna vertebral de los sistemas de atención de salud en todo el mundo. Entre estos desafíos, se destacan los problemas asociados con la desigualdad en la distribución de recursos humanos. La experiencia del Programa Más Médicos (PMM) en Brasil es un ejemplo de las iniciativas que abordan esta agenda inconclusa de Alma-Ata. Al cambiar aspectos clave de la capacitación, la provisión y la asignación de médicos, el PMM demostró ser una alternativa viable para minimizar el desafío de la escasez de profesionales. Las evaluaciones del PMM, aunque preliminares, han producido evidencias positivas que muestran un aumento en el acceso y mejora de la calidad de la APS en Brasil, un país de ingresos medios. Sin embargo, urge generar evidencia más sólida sobre el impacto del PMM en los indicadores de desempeño de la APS. La discusión propuesta en este trabajo enfatiza la necesidad de priorizar estudios cuasiexperimentales para medir el impacto del PMM en la salud de la población. El artículo propone un conjunto de directrices que pueden convertirse en un modelo útil para abordar los desafíos asociados con la escasez de profesionales de la salud en países de ingresos bajos y medios.


Subject(s)
60351 , Health Care Rationing , Delivery of Health Care , Workforce
16.
Salud pública Méx ; 59(5): 583-591, Sep.-Oct. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-903818

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Comparar los niveles de eficiencia del gasto sanitario para 25 países de América Latina y el Caribe. Material y métodos: Aplicando la metodología del análisis de frontera estocástica se estiman los índices de eficiencia de los países, utilizando datos de los años 1995, 2000, 2005, 2010 y 2012. Se consideran dos variables alternativas de resultado de salud, la esperanza de vida y la mortalidad infantil. Para este último caso, se analizan los determinantes de la ineficiencia. Resultados: La media del nivel de eficiencia de la región considerando la esperanza de vida es mayor que al utilizar la mortalidad infantil. Conclusiones: Los resultados sugieren que los países aún pueden mejorar el uso de los recursos y que orientar una política de gasto hacia programas de inmunización y que garantice que los partos sean atendidos por un personal capacitado es una manera eficiente de salvar la vida de los neonatos.


Abstract: Objective: To compare the efficiency levels of health expenditure in 25 countries in Latin America and the Caribbean. Materials and methods: The methodology of stochastic frontier analysis was applied to estimate the efficiency scores of the countries, using data from years 1995, 2000, 2005, 2010, 2012. Two output variables were considered, life expectancy at birth and infant mortality. In the latter case, determinants of inefficiency were analyzed. Results: The average efficiency level of the region using life expectancy is higher than when using infant mortality. Conclusions: Results suggest that countries can still improve the use of resources. Guiding the expenditure policy towards immunization programs and ensuring births take place in the presence of trained staff are efficient ways to save neonates.


Subject(s)
Humans , Infant , Health Expenditures/statistics & numerical data , Health Services/economics , Health Care Rationing , Program Evaluation , Infant Mortality , Stochastic Processes , Life Expectancy , Outcome Assessment, Health Care , Caribbean Region , Efficiency , Health Resources/statistics & numerical data , Latin America
17.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 34(3): 404-413, jul.-sep. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-902947

ABSTRACT

RESUMEN Objetivos. Identificar la frecuencia de intención de migrar al interior del país y valorar la asociación entre el estrés percibido (EP) y la intención de migrar al interior del país (IMIP) en médicos y enfermeros que residían en Lima Metropolitana durante el 2015. Materiales y métodos. Análisis secundario de datos, empleando la Encuesta Nacional de Satisfacción de Usuarios en Salud (ENSUSALUD) del año 2015. Se incluyeron únicamente a aquellos profesionales que residían en Lima Metropolitana. Se definió como IMIP a aquellos que manifestaron su intención de trabajar en algún departamento diferente de Lima. Para medir el EP se empleó la Perceived stress scale de 14 preguntas, validada en español. Se empleó regresión logística para valorar la asociación planteada. La medida de asociación reportada fue el odds ratio (OR), con su intervalo de confianza al 95% (IC95%). Resultados. Se analizaron datos de 796 profesionales, de los cuales el 54,8% fueron enfermeros. La edad promedio fue de 45,2 años. El 4,9% (37) de los participantes tuvieron IMIP, de los cuales, el 64,9% (24) fueron enfermeros. En el análisis de regresión logística multivariado, se encontró asociación entre una mayor percepción de estrés con la IMIP (OR=1,31; IC95%:1,07-1,60). Conclusiones. La IMIP se presentó en uno de cada 20 profesionales y se asoció a un mayor EP en el personal de la salud estudiado.


ABSTRACT Objectives. To identify the frequency of intention to migrate to the interior of Peru (IMIP) and assess the association between perceived stress (PS) and IMIP among physicians and nurses residing in metropolitan Lima in 2015. Materials and methods. This was a secondary analysis of data obtained from the National Survey of Satisfaction of Users in Health (Encuesta Nacional de Satisfacción de Usuarios en Salud-ENSUSALUD) in 2015. Only professionals residing in Metropolitan Lima were included for the analysis. IMIP was defined as the intention to work in a geographical region other than Lima. PS was measured using the 14-question perceived stress scale validated in Spanish. Logistic regression was used to evaluate this association; the measure of association was the odds ratio (OR) with the 95% confidence interval (95% CI). Results. Data from 796 professionals were analyzed, 54.8% of whom were nurses. The average age was 45.2 years; 4.9% (37) of the participants had IMIP, 64.9% (24) of whom were nurses. The results of multivariate logistic regression analysis indicated an association between higher PS and IMIP (OR: 1.31, 95% CI: 1.07-1.60). Conclusions. The IMIP was reported by one of every 20 professionals and was associated with higher PS in the study group.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Physicians , Attitude of Health Personnel , Intention , Emigration and Immigration/statistics & numerical data , Occupational Stress/epidemiology , Job Satisfaction , Nurses , Peru , Urban Population , Self Report
18.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(8): e00014317, Aug. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952332

ABSTRACT

Abstract: Rules and principles for guiding decision-making in the health care sector have been debated for decades. Here, we present a critical appraisal of the two most important paradigms in this respect: welfarism and extra-welfarism. While the former deals with the maximization of the overall sum of individual utilities as its primary outcome, the latter has been focusing on the maximization of the overall health status. We argue that welfarism has three main problems: (1) its central idea of overall sum of individual utilities does not capture societal values decisively relevant in the context of health; (2) the use of the Potential Pareto Improvement brings an unresolvable separation between efficiency and equity; and (3) individual utility may not be a good measure in the health sector, given that individuals might value things that diminish their overall health. In turn, the extra-welfarist approach is criticized regarding four main limitations: (1) the advocated expansion of the evaluative space, moving from utility to health, may have represented in reality a narrowing of it; (2) it operates using non-explicit considerations of equity; (3) it still holds the issue of "inability to desire" of unprivileged people being considered the best judges of weighing the criteria used to building the health measures; and (4) there is controversial empirical evidence about society members' values that support its assumptions. Overall, both paradigms show significant weaknesses, but the debate has still been within the realm of welfare economics, and even the new approaches to resource allocation in health care systems appear to be unable to escape from these boundaries.


Resumo: Há décadas se discutem as regras e os princípios para a tomada de decisões no setor de saúde. O artigo apresenta uma avaliação crítica dos dois paradigmas mais importantes nessa área: welfarism e extra-welfarism. O primeiro lida com a maximização da soma total das utilidades individuais como desfecho primário, enquanto o segundo concentra-se na maximização do estado geral de saúde. Argumentamos que o welfarism apresenta três problemas principais: (1) a ideia central da soma total das utilidades individuais não capta os valores da sociedade que são decisivos no contexto da saúde; (2) o uso da Potencial Melhoria de Pareto introduz uma separação irresolvível entre eficiência e equidade e (3) a utilidade individual pode não ser uma medida adequada no setor da saúde, uma vez que os indivíduos podem valorizar coisas que diminuem seu estado geral de saúde. Enquanto isso, os críticos apontam quatro limitações principais na abordagem extra-welfarist: (1) a proposta de expansão do espaço avaliativo, passando da utilidade para a saúde, na realidade pode redundar no estreitamento desse mesmo espaço; (2) a abordagem opera com considerações não explícitas de equidade; (3) ainda mantém a questão da "incapacidade de desejar" das pessoas de baixa renda que são consideradas os melhores avaliadores dos critérios utilizados para construir as medidas de saúde e (4) há controvérsias em torno das evidências empíricas sobre os valores dos membros da sociedade que sustentam as premissas. No geral, ambos os paradigmas demonstram fraquezas significativas, mas o debate continua dentro do campo da economia do bem-estar social, e mesmo as novas abordagens à alocação de recursos nos sistemas de saúde parecem ser incapazes de fugir desses limites.


Resumen: Las normas y los principios para guiar la toma de decisiones en el sector de la salud se han debatido durante décadas. Presentamos una valoración crítica de los dos paradigmas más importantes a este respecto: el welfarism y el extra-welfarism. Mientras que el primero se ocupa de la maximización de la suma global de las utilidades individuales como su resultado primario, este último se ha centrado en la maximización del estado general de salud. Argumentamos que el welfarism tiene tres problemas principales: (1) su idea central de la suma global de las utilidades individuales no captura los valores societales decisivamente relevantes en el contexto de la salud; (2) el uso de la Mejora Potencial de Pareto trae una separación insoluble entre la eficiencia y la equidad; y (3) la utilidad individual puede no ser una buena medida en el sector de la salud, dado que las personas pueden valorar cosas que disminuyen su salud general. A su vez, el enfoque extra-welfarista es criticado con respecto a cuatro limitaciones principales: (1) la expansión del espacio evaluativo propugnada, pasando de la utilidad a la salud, puede haber representado en la realidad un estrechamiento de la misma; (2) opera con consideraciones no explícitas de equidad; (3) todavía sostiene la cuestión de la "inhabilidad de deseo" de las personas no privilegiadas que se consideran los mejores jueces de pesar los criterios usados para construir las medidas de la salud; y (4) hay evidencia empírica polémica sobre los valores de los miembros de la sociedad que apoyan sus suposiciones. En general, ambos paradigmas muestran debilidades significativas, pero el debate aún se encuentra dentro del ámbito de la economía del bienestar, e incluso los nuevos enfoques para la asignación de recursos en los sistemas de atención de salud parecen ser incapaces de escapar de estos límites.


Subject(s)
Humans , Social Welfare/economics , Decision Making , Resource Allocation , Health Services Accessibility , Brazil , Delivery of Health Care
19.
Rev. panam. salud pública ; 41: e138, 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-961701

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo Identificar los principios de buenas prácticas en la Evaluación de las Tecnologías Sanitarias (ETESA) más relevantes, aplicables y prioritarios en Latinoamérica; y las potenciales barreras para implementarlos en la región. Métodos Se identificaron los principios de buenas prácticas en ETESA postulados a nivel mundial y luego se exploraron mediante un proceso deliberativo en un Foro de evaluadores, financiadores y productores de tecnologías. Resultados El Foro contó con la participación de 42 representantes de diez países Latinoamericanos. Los principios de buenas prácticas postulados a nivel internacional fueron considerados válidos y potencialmente aplicables en Latinoamérica. Cinco principios fueron identificados como prioritarios y con mayor potencial para ser profundizados en estos momentos: transparencia en los procesos de realización de ETESA; Involucramiento de actores relevantes en el proceso de ETESA; existencia de mecanismos de apelación de las decisiones; existencia de mecanismos claros para el establecimiento de prioridades en ETESA; y existencia de un vínculo claro entre la evaluación y la toma de decisión. El principal reto identificado fue encontrar un equilibrio entre la aplicación de estos principios y los recursos disponibles para prevenir que las mejoras a introducir atenten contra los tiempos de producción de informes y la adecuación a las necesidades de los decisores. Conclusiones La principal recomendación fue avanzar gradualmente en mejorar la ETESA y su vínculo con la toma de decisión desarrollando procesos apropiados para cada país, sin pretender imponer a corto plazo estándares tomados de ejemplos a nivel internacional sin la adecuada adaptación al contexto local.


ABSTRACT Objective Identify the most relevant, applicable, and priority good practice principles in health technology assessment (HTA) in Latin America, and potential barriers to implementing them in the region. Methods HTA good practice principles postulated worldwide were identified and then explored through a deliberative process in a forum of evaluators, funders, and technology producers. Results Forty-two representatives from ten Latin American countries participated in the forum. The good practice principles postulated at the international level were considered valid and potentially applicable in Latin America. Five principles were identified as priorities and as having greater potential to be expanded at this time: transparency in carrying out HTA; involvement of stakeholders in the HTA process; existence of mechanisms to appeal decisions; existence of clear mechanisms for HTA priority-setting; and existence of a clear link between assessment and decision-making. The main challenge identified was to find a balance between application of these principles and available resources, to prevent the planned improvements from jeopardizing report production times and failing to meet decision-makers' needs. Conclusions The main recommendation was to gradually advance in improving HTA and its link to decision-making by developing appropriate processes for each country, without attempting to impose, in the short term, standards taken from examples at the international level without adequate adaptation to the local context.


RESUMO Objetivo Identificar os princípios das boas práticas na avaliação de tecnologias em saúde (ATS) mais relevantes, aplicáveis e prioritárias na América Latina e as potenciais barreiras para implementação destes princípios na Região. Métodos Foram identificados os princípios das boas práticas na ATS propostos ao nível mundial e explorados em um processo deliberativo em um fórum de examinadores, financiadores e produtores de tecnologia. Resultados O fórum teve a participação de 42 representantes de 10 países latino-americanos. Considerou-se que os princípios das boas práticas propostos ao nível internacional são válidos e potencialmente aplicáveis na América Latina. Identificaram-se cinco princípios prioritários com maior potencial para serem aprofundados: transparência nos processos de ATS; envolvimento de atores relevantes no processo de ATS; disponibilidade de mecanismos de apelação das decisões; mecanismos distintos para determinação das prioridades em ATS; e vínculo evidente entre avaliação e tomada de decisão. Verificou-se que o principal desafio é encontrar um equilíbrio entre a aplicação dos princípios e os recursos disponíveis a fim de evitar que as melhorias a serem introduzidas sejam um obstáculo ao tempo de produção de relatórios e à adequação às necessidades dos responsáveis pela tomada de decisão. Conclusões A principal recomendação é avançar gradualmente para aperfeiçoar a ATS e o vínculo com a tomada de decisão, desenvolvendo processos adaptados a cada país, sem pretender impor a curto prazo padrões tidos como exemplares ao nível internacional sem a correta adaptação ao contexto local.


Subject(s)
Health Care Rationing/economics , Universal Health Insurance , Health Care Economics and Organizations , Health Priorities/organization & administration , Technology Assessment, Biomedical , Health Care Economics and Organizations , Public Health , Health Policy
20.
Journal of Korean Academy of Nursing ; : 676-688, 2017.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-39226

ABSTRACT

PURPOSE: The purpose of this study was to analyze the migration patterns of new nurses and experienced nurses and to identify the factors influencing inter-regional migration for solving regional imbalances of clinical nurses in South Korea. METHODS: This study involved a secondary analysis of data from the Health Insurance Review and Assessment Service (HIRA). Data were analyzed using descriptive statistics and multiple logistic regression analysis. RESULTS: New nurses tended to migrate from Kyunggi to Seoul. However, experienced nurses tended to migrate from Seoul and Chungchung to Kyunggi. Significant predictors of inter-regional migration among new nurses were location and nurse staffing grade of hospitals. Significant predictors of inter-regional migration among experienced nurses were location, hospital type, nurse staffing grade, ownership of hospitals and age of nurses. CONCLUSION: Inter-regional migration occupied a small portion of total hospital movement among clinical nurses. The regional imbalances of nurses were not caused by the migration from non-metropolitan areas to Seoul. Nurse shortage problems in the small and medium hospitals of the non-metropolitan area can be solved only through improvement of work environment.


Subject(s)
Geography , Health Care Rationing , Human Migration , Insurance, Health , Korea , Logistic Models , Ownership , Personnel Turnover , Seoul
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL